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Artigo da Semana - Admirável 2014 Novo


Estou eu aqui novamente, seu blogueiro TI com uma enorme vontade de escrever artigos, apenas comparada a própria procrastinação e a gigantesca quantidade de ocupações que me desviam dessa tarefa. Falar de desejos e de promessas de ano novo tornou-se enjoativamente clichê, por isso abordo uma assunto que passou desapercebido do grande público “Massa anencefálica” nos sites de notícias, afinal nada é mais “interessante” que fofoca de celebridade, o mundo da bola e da nova modinha, MMA. 

Impressoras 3D e sua fantásticas aplicações na medicina. Pra quem desconhece o assunto minha sugestão é uma rápida pesquisa no Youtube, existem muitos vídeos curtos e dinâmicos que podem introduzi-lo de forma rápida no assunto, ou mesmo no Google para os que não tem preguiça de ler artigos. Entenda que antes imprimíamos com tinta e toner nossos documentos e fotos em nossas velhas e conhecidas HP´s ,Canon´s e nas Lixudas Lexmark´s. Sejam elas Uni ou multifuncionais. 

Como o mundo evolui, nossos maravilhosos cientistas projetaram máquinas que por meio de complexos dispositivos, softwares matemáticos e polímeros sintéticos criam formas, texturas e objetos manuseáveis de uso prático. Brinquedos, pentes, figuras, talheres e por ai vai. São miríades de possibilidades. Legal né? Não! Não para por ai. Brincando de ser Deus o homem agora caminha para a criação de órgão e tecidos vivos. Parece que conseguiram criar um bio-polímero com células troncos, e estamos no estágio de certos tipos de células a pleno avanço. Como eles tem à disposição oceanos de recursos tecnológicos e financeiros a disposição pode ser apenas uma questão de um curto de espaço de tempo o domínio da criação de órgãos como: Coração, pulmão, fígado, rins e quem sabe talvez, cérebros inteiros! 

 A ciência jamais me assusta, mas a disposição do ser humano pra fazer cagadas sim. Fico imaginando um mundo onde para ter acesso a essas caríssimas tecnologias apenas classes Alpha “Lembrem-se de Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley” poderiam ter acesso. A mortalidade seria apenas um acidente e não um desfecho do nosso ciclo biológico, pois poderíamos substituir nossos órgãos gastos no Wal-Mart ou ligando pra o fígado delievery. Talvez a ideia de Einsteins, Mozarts e Marios Quintanas vivendo pra sempre se tornem menos poéticas ao sabermos que eles poderão ter a companhia de Bush´s, Ahmadinejad´s e Malafaias.

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